Pesquisador brasileiro lidera estudo inovador para combater células cancerígenas por superestimulação
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A Nigéria se tornou o primeiro país africano a receber um lote de vacinas para combater o surto de mpox, com a chegada de 10.000 doses. A iniciativa da Nigéria para garantir as vacinas começou antes mesmo da declaração de emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no início deste mês.
O continente africano tem sido o mais afetado pela disseminação do mpox, especialmente a Nigéria, que confirmou 40 casos oficiais este ano. No entanto, as autoridades de saúde do país alertam que o número real pode ultrapassar 700. Apesar disso, o país não registrou mortes associadas ao vírus, tampouco casos da variante Clade 1b, que tem circulado na República Democrática do Congo (RDC) e em países vizinhos.
A RDC, localizada na África Central, tem enfrentado um cenário alarmante, com mais de 18.000 casos suspeitos de mpox e 615 mortes em 2024. Mesmo sem uma vacina específica para a mpox, as vacinas contra a varíola têm mostrado eficácia, e duas empresas farmacêuticas estão na linha de frente na produção dessas vacinas.
Na Nigéria, a campanha de vacinação dará prioridade aos profissionais de saúde e comunidades em risco em 13 estados afetados. No entanto, os desafios permanecem significativos em todo o continente, com os Centros Africanos de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estimando que 10 milhões de doses de vacina serão necessárias, sendo a República do Congo o país com maior necessidade.
Redação do Africanize
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