Pesquisador brasileiro lidera estudo inovador para combater células cancerígenas por superestimulação
A pesquisa de Matheus Henrique Dias já foi mencionada em publicações científicas renomadas, como a Câncer Discovery
O Sudão enfrenta uma grave crise humanitária e de saúde enquanto a guerra civil, que começou em abril de 2023, continua a devastar o país. O Ministério da Saúde sudanês informou que, apenas no último mês, mais de 430 pessoas morreram devido ao surto, somando-se a um total trágico de mais de 150 mil mortos desde o início dos confrontos. Além disso, o número de infecções por doenças epidêmicas já ultrapassa 14 mil casos.
A situação é agravada pela propagação de diversas epidemias, como cólera, malária, dengue, sarampo e rubéola, conforme relatado recentemente pela UNICEF. Estima-se que 3,4 milhões de crianças com menos de cinco anos estão em alto risco de contrair essas doenças, devido à degradação das condições sanitárias e à dificuldade de acesso a tratamento médico nas áreas afetadas pelo conflito.
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De acordo com Tom Perriello, enviado especial dos Estados Unidos para o Sudão, a continuidade dos combates torna extremamente difícil o acesso às regiões mais atingidas pela crise. A ajuda humanitária enfrenta grandes desafios para atender a população, enquanto o sistema de saúde sudanês está em colapso, segundo um relatório da organização Médicos Sem Fronteiras. A situação é especialmente grave para mulheres grávidas e recém-nascidos, com relatos alarmantes de mortes em números cada vez maiores.
O surto de cólera é particularmente preocupante. A UNICEF e seus parceiros estão trabalhando para conter a epidemia nos estados mais afetados, mas o avanço da doença reflete a deterioração geral das condições de saúde no país. A guerra, que já provocou o deslocamento de milhares de pessoas, agora coloca em risco não só os que estão em meio aos conflitos, mas também toda a população sudanesa exposta a essas epidemias.