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Rapper foi acusado de tráfico sexual, associação criminosa e promoção de prostituição
O rapper e empresário Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, permanecerá detido enquanto aguarda julgamento por sérias acusações, incluindo tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. A decisão foi anunciada pelo juiz Andrew Carter, que negou um recurso da defesa na quarta-feira (18), após Combs ter sido preso na segunda-feira (16) em decorrência de uma investigação que durou meses.
A fiança proposta pelo artista, no valor de US$ 50 milhões — equivalente a mais de R$ 270 milhões — foi considerada insuficiente pelo magistrado. Em sua avaliação, o histórico do rapper, que inclui casos de violência e abuso de substâncias, além do risco de manipulação de testemunhas, justificou a negativa.
Marc Agnifilo, advogado de Diddy, defendeu que seu cliente se considera inocente e criticou as condições de sua prisão, classificando-as como "desumanas". "Esteja onde estiver, ele tem a mesma determinação", afirmou Agnifilo em frente ao tribunal federal de Manhattan.
Além das acusações criminais, Combs enfrenta várias ações civis, sendo caracterizado como um "predador sexual violento". Relatos indicam que ele teria utilizado álcool e drogas para submeter suas vítimas a abusos. As residências do rapper foram alvo de buscas por agentes federais ao longo deste ano, intensificando as investigações sobre seu comportamento.
Não há, até o momento, uma data definida para o julgamento de Combs. Se condenado nas três acusações, ele poderá enfrentar uma sentença de prisão perpétua.
Reconhecido por sua influência na evolução do hip hop, desde as ruas até os clubes de luxo, Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, construiu uma vasta fortuna, especialmente através de investimentos na indústria de bebidas alcoólicas. O caso continua a atrair atenção significativa da mídia e do público, dada a notoriedade do artista.
Redação do Africanize
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