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Jornalista refletiu sobre esteriótipos comuns no Brasil que associam pessoas negras a situações de extrema pobreza
Neta de uma doméstica e filha de educadores, Maju Coutinho pertence à segunda geração de sua família a ingressar em uma faculdade. Hoje, aos 46 anos, ela é uma jornalista de sucesso à frente do programa "Fantástico", e enfatiza que a educação foi crucial na transformação da vida de seus pais, dela e de seu irmão, que é farmacêutico.
Maju destaca a importância das oportunidades que teve graças ao trabalho de seus pais como educadores. Durante uma conversa com a psicanalista Vera Iaconelli, no podcast "O Estranho Familiar", Maju desmistificou estereótipos comuns no Brasil que associam todas as mulheres negras a situações de extrema pobreza.
"No Brasil, olham para mulheres negras como eu e, automática e instintivamente, pensam que viemos de uma situação muito pobre. Não é o meu caso. Eu vim de uma avó doméstica, mas tive uma mãe que deu o salto e me proporcionou uma vida de classe média baixa na Zona Leste de São Paulo," compartilhou Maju.
Ela relembrou sua infância, dizendo: "Fui uma menina que conseguiu estudar numa escola particular. Inclusive, eu e meu irmão estudamos no colégio islâmico brasileiro e convivíamos com muçulmanos. Fui para a Disney. Então, eu tive uma vida que não é aquela geralmente imaginada pelas pessoas... Mas foi muito sofrido, né? Eu falo: 'não, gente, não foi tão sofrido nesse sentido'."
Redação do Africanize
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