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Em ato repudiado por ONGs de defesa dos direitos humanos, o Parlamento do Iraque aprovou no último sábado (27) uma lei que pune atos homossexuais com entre 10 e até 15 anos de prisão, além de introduzir diversas outras penalidades contra pessoas LGBTQ +, que já sofrem discriminação e ataques corriqueiros no país.
As mudanças foram aprovadas pela maioria dos deputados através de uma série de emendas a uma lei "antiprostituição" de 1988. Uma versão anterior do projeto de lei, que acabou descartada, previa pena de morte para relações entre pessoas do mesmo sexo.
A legislação aprovada impõe pena mínima de sete anos de prisão àqueles que "promovam" a homossexualidade , mais multa em valores equivalentes a R$ 38 mil até R$ 55 mil, além de pena entre um e três anos de detenção para homens que ajam "intencionalmente" como mulheres.
Também criminaliza pessoas transgênero ao vetar a "mudança de sexo biológico baseada no desejo" , que junto com os médicos que participem de cirurgias de redesignação sexual podem enfrentar até três anos de reclusão.
Redação do Africanize
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