Maju Coutinho rebate esteriótipos raciais e revela ter estudado em colégio particular e ido à Disney
Jornalista refletiu sobre esteriótipos comuns no Brasil que associam pessoas negras a situações de extrema pobreza
As denúncias surgiram quando o casting diretor e vice-presidente do evento, Carlos Cruz, publicou uma nota em seu Instagram, afirmando ter recebido mensagens de colaboradores que não haviam recebido seus devidos pagamentos. Carlos esclareceu que, embora tenha desempenhado um papel de liderança no evento, não possuía poder financeiro ou de tomada de decisões, pois também era um contratado.
Conforme as informações, os pagamentos estão atrasados desde a data acordada para a quitação dos serviços prestados pelas empresas contratadas, que deveriam ter sido pagas até sexta-feira passada (30). Segundo informações, a CEO do Instituto Internacional FEAFRO, Silvana Saraiva, explicou que houve um problema com o recebimento de verbas de patrocinadores, o que impossibilitou o cumprimento do pagamento às empresas prestadoras de serviço.
Silvana disse que a expectativa era receber recursos provenientes de Angola, mas um problema cambial impediu o envio do dinheiro para o pagamento.
Houve uma atualização nas informações, onde profissionais envolvidos no evento afirmaram que a data original de pagamento era 2 de junho, porém, após negociações, o prazo foi estendido até o dia 30 e, até o momento, o pagamento não foi realizado.
O África Fashion Week é um evento reconhecido no Reino Unido e na Nigéria, e sua primeira edição no Brasil após 12 anos tinha como objetivo valorizar a diversidade cultural, combater o racismo e fomentar a integração entre o Brasil e o continente africano. No entanto, a falta de pagamento aos colaboradores está gerando questionamentos sobre a transparência financeira do evento.
A Africanize recebeu mensagens de diversos profissionais que estiveram trabalhando no evento, mas ressaltamos que não possuímos nenhuma relação ou vínculo com o África Fashion Week.