Denzel Washington revela que está sóbrio há 10 anos: ''Causei muitos danos ao meu corpo''
Ator conta que já usou outras drogas na juventude, mas que não desenvolveu vícios como com álcool
A biografia de Soyinka é marcada por muita resistência, um militante intelectual que participou ativamente na luta para a independência de seu país em 1960. Diante dos conflitos a mando do governo federal ficou preso de 1967 a 1969 e mantido em confinamento solitário por 22 por tentar mediar a paz entre os partidos em guerra.
Obras
A lista é vasta já publicou mais de 20 livros de ficção e peças teatrais. Em suas obras trazem frases de quem não se curvou para o sistema “Quem se cala diante da tirania está destinado a morrer” ou “a justiça é a primeira condição da humidade”.
Em 1963 ele lança “A dance of the forest” escrita para ser encenada na celebração da independência da Nigéria.
Sempre combativo suas obras eram uma maneira de expressar suas opiniões que muitas vezes as colocavam em risco, mas nunca se calou. Muitas obras foram feitas no período em que esteve preso sendo publicadas posteriormente como: Poems from Prison (1969) e em liberdade publicou The Man Died: Prison Notel (1972) que narra um pouco desse período.
Essa lenda viva estará comandando um talk no festival Liberatum no próximo dia 6 de novembro com o tema: The Whriter’s Conscience (A consciência do escritor) junto com a apresentadora Camilla também conhecida como Preta Letrada e com a mediadora Ashley Malia e abordarão como é o papel do escritor em um mundo tão turbulento.