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Giovanna Marinho, a Pitel, conta como pretende aproveitar a visibilidade do reality, avalia participação, relações com Rodrigo, Fernanda e planos para o futuro
"Não posso ser responsabilizada pelas falas e pelas atitudes de ninguém, só pelas minhas", desabafa Pitel sobre os constantes questionamentos relacionados à postura de seus aliados do BBB 24 que a rodearam, não os dela.
Seja pela amizade que 'salvou' Rodriguinho do cancelamento, pela irmandade com Fernanda ou pela conexão com Lucas Buda, Pitel defende a lealdade que teve com seus próprios sentimentos e seu propósito ao entrar no reality: dar uma casa própria para a mãe, e tirá-la do trabalho de zeladora.
“Se eu tivesse tido [posicionamentos problemáticos] , eu iria responder por isso. Iria me desculpar se eu achasse desculpável ou me justificar se achasse justificável, mas respondendo apenas por mim"
Com um milhão de seguidores e tietada por nomes como Deborah Secco e Lázaro Ramos, Pitel posa para ensaio exclusivo para a Quem e abre o coração sobre suas relações dentro e fora do jogo e os sonhos para a vida pós-reality.
Eliminada com 82% dos votos, Pitel garante não ter arrependimentos do jogo. “ Não faria nada diferente. Brinquei que teria me juntado com Fadas, mas tudo que fiz no Big Brother, fiz porque senti. Fui leal aos meus sentimentos e fui leal a mim. Vendo que o jogo talvez fosse melhor para o outro lado, não quis fazer essa volta. Não seria verdadeira comigo e com o que estava sentindo”.
Ela reforça que não mudaria nada em sua participação, pautada na fidelidade a tudo o que sentiu no jogo, em que fez parte do grupo Gnomos. “Se me posicionei de um lado do jogo, me posicionei de acordo com que eu sentia, realmente vou levar aquilo até o final. Aqui fora, vou me desculpar se precisar me desculpar, vou me explicar se couber uma explicação”, finaliza .
Redação do Africanize
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