Mulheres pretas têm maiores chances para controle inadequado de diabetes tipo 2, aponta estudo
Estudo da Faculdade de Medicina revela ainda que chance é duas vezes maior entre homens negros do que em mulheres brancas.
Na última quinta-feira (20) a farmacêutica Gilead Sciences , mostrou o resultado do estudo sobre um medicamento antiviral, que oferece 100% de proteção contra o vírus do HIV em mulheres jovens, no continente africano.
Ensaios clínicos feitos na Uganda e na África do Sul mostraram que as injeções de 'Lenacapavir' ofereceram melhor proteção a cada seis meses, contra a infecção por HIV, do que outros dois medicamentos de PrEP (profilaxia pré-exposição) disponíveis.
As injeções são uma alternativa aos medicamentos disponíveis em forma de comprimidos, que podem ser esquecidos pelos usuários. A adesão a eles ainda é baixa na África, especialmente entre jovens mulheres, grupo com maiores taxas de novas infecções.
Para Lillian Mworeko , líder do Comunidade Internacional de Mulheres Vivendo com HIV na África Oriental “A injeção ajudará uma jovem que não pode ir a uma consulta em uma clínica na cidade, ou jovem que não pode guardar comprimidos sem enfrentar estigma ou violência, uma injeção apenas duas vezes por ano é a opção que poderia manter a mulher livre do HIV” , comentou.