AFROPUNK Brasil confirma edição 2025 em Salvador com Jorja Smith como atração principal
Festival ainda trará as cantoras internacionais Doechii e Amaarae para uma edição em São Paulo em dezembro
Gratuito, evento contará também com shows de Jam Delas, Spok Quinteto, Sonora Amaralina e Marcos Suzano, nos dias 18 e 19, no Rio Vermelho
Nos dias 18 e 19 de maio, o Largo da Mariquita, no Rio Vermelho , será palco do Festival Salvador Jazz , evento que promete marcar época na cena musical brasileira. Patrocinado pelo Ministério da Cultura e pela Aiwa , por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura , e realizado pela Maré Produções em parceria com o Governo Federal União e Reconstrução , o festival traz uma programação repleta de talentos que representam a riqueza e a diversidade do jazz nacional e internacional.
No dia 18, a partir das 18h , o festival inicia as suas atividades com um line up imperdível. O bairro mais boêmio da cidade receberá os shows do pianista Jonathan Ferr , eleito o Homem do Ano pela revista VAM MAGAZINE e aclamado como o artista que está revolucionando o Jazz no Brasil. Precursor do Urban Jazz no país, Ferr tem se destacado por entrelaçar fronteiras musicais, buscando popularizar o jazz e embalar sonhos nas periferias.
Quem também se junta a grade de atrações é o Coletivo Jam Delas, formado por talentosas mulheres instrumentistas de Salvador. O grupo, que promove e incentiva a presença feminina na cena instrumental da cidade, traz uma proposta única e engajada, representando não apenas um projeto musical, mas um movimento de resistência e empoderamento.
A edição de 2024 tem tudo para ser uma das mais lindas, já que vai receber a presença marcante de Luedji Luna . Indicada ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Popular Brasileira" com o álbum "Bom Mesmo é Estar Debaixo D’água", a cantora e compositora baiana é considerada um fenômeno da música brasileira, o que a consagra como uma das maiores cantoras da MPB de sua geração.
Completando a lista de apresentações do primeiro dia, quem sobe ao palco é a Bixiga 70, banda paulistana que mistura elementos da música africana, afrobeat, brasileira, latina e do jazz. Formada em 2010, seu nome está ligado ao endereço do Estúdio Traquitana, onde a banda nasceu, localizado no número 70 da rua Treze de Maio, no bairro do Bixiga, em São Paulo.
Com um line up imperdível, o segundo dia de festival está tão incrível quanto o primeiro. A partir das 17h do dia 19, Salvador receberá atrações que irão fazer todo mundo dançar em um domingo ainda mais eclético. A começar pela participação internacional da cantora Cabo-verdiana Mayra Andrade , reconhecida pela presença cativante em palcos internacionais e sonoridade única, Mayra promete uma performance que reflete a sua trajetória musical multicultural. Combinando o crioulo cabo-verdiano, referências brasileiras e a sofisticação do jazz parisiense , a artista se destaca como uma das vozes mais relevantes da nova geração.
Na sequência, o Spok Quinteto, liderado pelo renomado maestro Spok , oferecerá uma experiência musical única, percorrendo os ritmos musicais nordestinos com destaque para o frevo-jazz, que conquistou reconhecimento internacional para o grupo. Em seguida, a Sonora Amaralina, uma orquestra de Cumbia nascida em Salvador , trará toda a energia contagiante da música latino-americana para o festival, prometendo momentos de puro deleite musical.
Completando as apresentações do segundo dia, o evento receberá o talentoso Ubiratan Marques , integrante da banda BaianaSystem e fundador da Orquestra Afrosinfônica , que lançou no final de 2023, seu álbum solo autoral “ Dança do tempo ” . Nesse novo projeto, o maestro rege sinfonia afro-jazz-brasileira ao longo de oito faixas inéditas que condensam tradições afro-baianas, heranças sertanejas, influências do jazz e um toque de pop.
E para finalizar o seleto time de grandes artistas, o percussionista Marcos Suzano , reconhecido internacionalmente por seu estilo inovador de tocar pandeiro e colaborações memoráveis na música brasileira, trará toda a sua maestria para encerrar o festival em grande estilo.
O Festival Salvador Jazz não apenas celebra a riqueza musical do jazz brasileiro, mas também marca um momento especial, sendo um evento gratuito e de acesso democrático a todos os amantes da boa música. Em um momento em que comemoramos recentemente o Dia Internacional do Jazz, este festival se destaca como uma vitrine para a diversidade, a criatividade e a inovação que permeiam esse gênero musical tão apaixonante.
O Festival Salvador Jazz é apresentado pelo Ministério da Cultura e Aiwa, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realizado pela Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.
Redação do Africanize
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