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Chris Brown processa Warner por documentário que expõe acusações de agressão e cantor alega difamação
No processo, Brown acusa os réus de difamação e afirma que o conteúdo do documentário “está cheio de mentiras e enganos”
O cantor Chris Brown entrou com um processo de US$ 500 milhões contra a Warner Bros. Discovery e os produtores da série documental “Chris Brown: A History of Violence”, exibida pelo canal Investigation Discovery. O artista alega que o documentário, cujo primeiro episódio foi ao ar em outubro de 2024, promove informações falsas e sensacionalistas sobre seu histórico pessoal, priorizando lucros em detrimento da verdade.
No processo, Brown acusa os réus de difamação e afirma que o conteúdo do documentário “está cheio de mentiras e enganos”, violando princípios básicos do jornalismo. “Desde o início de outubro, eles foram notificados de que estavam promovendo informações falsas para obter curtidas, cliques e lucros, em detrimento de Chris Brown”, afirma a queixa apresentada em Los Angeles.
Entre as principais críticas, o cantor destaca que o documentário o retrata como “um estuprador em série e abusador sexual”, alegações que ele nega categoricamente. “O Sr. Brown nunca foi considerado culpado de nenhum crime relacionado a sexo”, reforça o texto do processo.
Apesar das acusações, o documentário explora o histórico polêmico de Chris Brown, incluindo sua agressão física à ex-namorada Rihanna, além de casos de violência doméstica e supostas agressões a homens e mulheres. Um dos episódios aborda um caso de 2018, relacionado a uma alegação de agressão sexual que foi resolvida com um acordo judicial.
O advogado de Brown, Levi McCathern, criticou duramente o projeto, classificando-o como uma tentativa de “minar” os esforços do cantor para reconstruir sua vida. Segundo ele, o documentário também prejudica a credibilidade de verdadeiros sobreviventes de violência. “Este caso é sobre proteger a verdade”, declarou McCathern.
