No seu discurso mais famoso chamado de "Eu tenho um sonho", King descrevia a sua visão de uma sociedade onde as pessoas seriam vistas de formas igualitárias e equânimes. Algo que hoje em dia muitas pessoas distorcem para dar voz a teorias delirantes sobre "racismo reverso".
Martin Luther King Jr., um proeminente pastor batista e ativista, foi assassinado em 4 de abril de 1968. King estava na sacada de seu aposento no Lorraine Motel, em Memphis, Tennessee, quando foi alvejado. O incidente ocorreu às 06h01.
James Earl Ray, um fugitivo da Penitenciária Estadual do Missouri, foi capturado no Aeroporto de Londres Heathrow e extraditado para os Estados Unidos, onde foi acusado pelo assassinato de Martin Luther King. Em 1969, Ray assumiu o crime e recebeu uma sentença de 100 anos de regime fechado no Tennessee. Ray morreu na prisão em 1998, aos 70 anos de idade.
A família King e outros acreditam que o assassinato foi resultado de uma conspiração envolvendo o governo dos Estados Unidos, a máfia e a polícia de Memphis. Eles acreditam que Ray era um bode expiatório. Em 1999, a família entrou com um processo de homicídio culposo ação judicial contra Jowers no valor de US$ 10 milhões. Durante o julgamento, ambos os lados apresentaram evidências alegando uma conspiração do governo. Com base nas evidências, o júri concluiu que Jowers e outros eram "parte de uma conspiração para matar King" e concederam à família US$ 100.
O Federal Bureau of Investigation foi designado para investigar a morte de King. Muitos documentos relacionados à investigação permanecem classificados e devem permanecer secretos até 2027.
Uma multidão de 300 mill pessoas compareceram ao funeral de King em 9 de abril. O vice-presidente Hubert Humphrey compareceu em nome de Johnson, que estava em uma reunião sobre a Guerra do Vietnã em Camp David.
A morte de Martin Luther King Jr. gerou muita comoção nos Estados Unidos e em todo o mundo, causando uma onda de protestos e tumultos nos guetos negros das grandes cidades estadunidenses. Sua morte trágica serve como um lembrete doloroso da luta contínua pela igualdade racial.
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Foi através de um encontro fortuito com um jornalista, Audálio Dantas, que Carolina teve a oportunidade de apresentar seu diário a uma editora. Em 1958, após muitas tentativas e rejeições, seu manuscrito foi aceito pela Editora Francisco Alves, que viu o potencial de sua história única e poderosa.
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