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Jornalista refletiu sobre esteriótipos comuns no Brasil que associam pessoas negras a situações de extrema pobreza
O pesquisador Daniel Duque analisou 3,5 milhões de boletins de ocorrência feitos de 2010 a 2020.
Chocante! O Centro de Estudos Raciais do Insper , em pesquisa publicada na semana passada, revelou que 31 mil pessoas pardas e pretas foram enquadradas como traficantes em situações idênticas àquelas em que brancos foram classificados como usuários.
O pesquisador Daniel Duque analisou 3,5 milhões de boletins de ocorrência feitos de 2010 a 2020 pela polícia de São Paulo. A lei 11.343/2006 acabou provocando uma onda de encarceramento em massa.
A pesquisa destaca que o componente racial é mais evidente em casos de pequenas quantidades de drogas leves, como a maconha, sendo ainda mais acentuado em situações envolvendo substâncias sintéticas e lisérgicas.
Os dados levantados pelo Insper também apontam para outros aspectos da diferença racial. Em localidades em que há maior proporção de negros em relação ao total da população, a diferença no enquadramento tende a ser menor.
Fonte : Insper
Redação do Africanize
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