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Eniola Aluko, ex-jogadora da Seleção Inglesa, fez história ao se tornar a primeira mulher negra a adquirir uma participação acionária significativa em um clube
Eniola Aluko, ex-jogadora da Seleção Inglesa, fez história ao se tornar a primeira mulher negra a adquirir uma participação acionária significativa em um clube. Trata-se da equipe feminina do ‘FC Como’, da Itália. O time disputa a 1ª divisão do futebol italiano e está localizado na região ao redor do Lago Como, conhecida por seus residentes abastados, como George Clooney e Richard Branson.
Fundado em 2020, o ‘Como’ manda suas partidas em Seregno, comuna da região da Lombardia, que fica aproximadamente 22 quilômetros ao sul do lago. A modesta equipe atrai uma média de 1.700 torcedores por jogo e seu estádio comporta aproximadamente 3.700 pessoas.
Trajetória de Eniola Aluko
Nascida em Lagos (maior cidade da Nigéria), Eniola Aluko é filha de pais nigerianos e se mudou para a Inglaterra junto de seus entes, ainda quando criança.
Naturalizada inglesa, Eniola atuava como atacante e defendeu os seguintes clubes: Birmingham City, Charlton Athletic, Chelsea, Atlanta Beat e Juventus. Ela disputou 102 partidas pela seleção e fez parte das conquistas de medalha de bronze na Copa do Mundo de 2015 e prata na Eurocopa de 2009.
Eniola Aluko aposentou-se do futebol profissional em 2020 e, desde então, tem se aventurado em diversas frentes futebolísticas. A ex-jogadora já foi diretora de futebol feminino do Aston Villa e, recentemente, ocupou o cargo de diretora esportiva do Angel City, deixando o cargo no ano passado. Além disso, atua também como comentarista em veículos de imprensa.
Por meio de sua conta no “X” (antigo Twitter), Eniola Aluko confirmou que fez história ao se tornar a primeira mulher negra a adquirir um clube de futebol. Este marco foi alcançado através do envolvimento da ex-atacante com um consórcio de propriedade de 100 milhões de dólares, denominado Mercury 13, que comprou as ações maioritárias do ‘Como’.
A aquisição pelo grupo Mercury 13, com Eni Aluko no comando, quebra paradigmas e representa um marco significativo na história do futebol italiano. É uma vitória para lá de expressiva da diversidade e inclusão no esporte.
“Eni Aluko torna-se a 1ª proprietária de clube de futebol feminino negra na Itália como parte do grupo multiclubes Mercury 13, que está pronto para investir 100 milhões de dólares na aquisição de equipes de futebol feminino na Itália. Sua primeira aquisição vem após comprar uma participação controladora no time feminino italiano ‘Como Woman’.
Após a aposentadoria, Aluko concentrou-se principalmente na transmissão (comentarista) de futebol, mas juntou-se ao Mercury 13 para se aventurar na propriedade esportiva, enquanto inspirou investidores esportivos negros e propriedade negra em geral”, diz a publicação.
Redação do Africanize
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