5 de fevereiro de 2025

Música

Lourena, cantora do Poesia Acústica 16, reflete sobre a entrada do sertanejo no projeto

Nova edição do Poesia Acústica estreia nesta quinta-feira (08) nas plataformas digitais

Danilo Castro• 08/08/2024
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Nesta quinta-feira (08), às 19 horas no horário de Brasília, a Pineapple Storm lança o aguardado “Poesia Acústica #16”, misturando o rap acústico com o sertanejo. L7NNON, Orochi, TZ da Coronel e Lourena integram a nova música, além de Xamã, Filipe Ret, MC Ph e Ana Castelo.

Presença já conhecida no Poesia Acústica, a cantora Lourena, que participou dos volumes #09, #11 e #14, participa pela quarta vez do projeto. Em entrevista para Africanize, a artista conta a experiência de voltar ao projeto novamente.

“Cada participação eu sinto a ansiedade de fazer algo tão bom quanto, mas também a leveza de entender o que significa o projeto ‘Poesia Acústica’ em essência, que é a verdade de cada artista (…) me sinto lisonjeada porque é realmente tudo que gosto de fazer poesia e música!”

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Lourena ainda pontua a diversidade dentro do projeto, ela como uma forte figura feminina. “Amo cantar, escrever e poder somar de forma representativa com o projeto, é uma realização pessoal e profissional. É muito legal, porque todo mundo fala ‘você é a cara do projeto’”.

E de diversidade, a nova faixa Poesia Acústica 16 mostra que não deve haver medo nos riscos, afinal, é 2024 e a pluralidade deve fazer parte da música. A cantora reflete a nova inserção da música sertanejo no projeto, com a presença de Ana Castelo.

“Esta é uma edição que contemplamos o que deveria ser a cena musical atual, diversificada, já que, estamos no século 21 e entendemos que ‘pluralidade’ é o sobrenome não só do Brasil, mas do mundo!”, explica.

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O sucesso do Poesia Acústica é tão grande que, entre os clipes mais vistos da história do YouTube Brasil, estão o Poesia Acústica #6, na 12ª posição, com 810 milhões de views, e o Poesia Acústica #2, na 15ª, com 748 milhões. Com a inserção do sertanejo, um dos gêneros brasileiros mais consumidos do país, a expectativa não é só dos números, mas de ampliar a cultura para além da regionalidade.

“O projeto é um dos maiores projetos musicais do mundo. É normal que ele se adeque junto à geração e a nossa geração é pluralidade. (…) Por que não misturar ritmos?”

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