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Leroy Merlin finge que nada aconteceu, após caso de racismo em loja de Belo Horizonte
As pedagogas negras Marcela Cristina Alexandre ( @marcelacalexandre ) e Danielle Fernandes da Silva ( @daniellefernandessilva ) denunciaram práticas racistas de funcionários da Leroy Merlin em uma unidade de Belo Horizonte (MG). No entanto Leroy Merlin se pronunciou ignorando qualquer motivação racial para a perserguição. As duas mulheres foram perseguidas após um o sistema da loja não registrar o pagamento via pix feito por uma delas.
Durante uma reportagem do Estado de Minas, publicada no último dia 16, a empresa ligou para Marcela, mas não efetuou comentário sobre racismo no caso mesmo sendo questionada. A empresa resume o caso somente em uma questão de estorno do pagamento, ignorando o racismo sofrido pelas vítimas.
Marcela e Danielle realizaram um ato de protesto na manhã do último sábado (18), em frente a um dos estabelecimentos da rede de lojas de materiais de construção. A Africanize observou as redes sociais da rede durante os últimos dias e a empresa segue ignorando o caso até o final da redaçao dessa matéria
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