Quênia lança Visto de Nômade Digital para impulsionar turismo e atrair talentos globais

O Quênia acaba de introduzir a Classe N, um visto de nômade digital, que visa atrair trabalhadores remotos de todo o mundo, ao mesmo tempo em que impulsiona o turismo e protege o mercado de trabalho local. Com essa iniciativa, o país se junta a outras nações africanas, como Maurício, Cabo Verde, Namíbia, África do Sul e Seychelles, que já oferecem benefícios semelhantes para profissionais que atuam de forma remota.  

O lançamento do visto, regulamentado pelo Aviso Legal nº 155 do Regulamento de Cidadania e Imigração do Quênia, 2012, é parte da estratégia do governo queniano para promover o crescimento econômico e a inovação no país, sem comprometer as oportunidades de emprego locais. Profissionais com o visto Classe N poderão viver no Quênia enquanto trabalham remotamente para empresas estrangeiras, uma tendência cada vez mais crescente no cenário global de trabalho.  

Requisitos e restrições  

Para se qualificar para o visto, os candidatos devem atender a uma série de critérios, incluindo:    

• Passaporte válido;    
• Comprovante de emprego remoto;    
• Renda anual mínima de US$ 55.000 proveniente de fontes externas ao Quênia;    
• Prova de acomodação e antecedentes criminais limpos.    

Além disso, os portadores desse visto são proibidos de se engajar em qualquer forma de trabalho local, uma medida tomada para proteger o mercado de trabalho e garantir que os empregos quenianos permaneçam acessíveis à população do país.O Quênia acaba de introduzir a Classe N, um visto de nômade digital, que visa atrair trabalhadores remotos de todo o mundo, ao mesmo tempo em que impulsiona o turismo e protege o mercado de trabalho local. Com essa iniciativa, o país se junta a outras nações africanas, como Maurício, Cabo Verde, Namíbia, África do Sul e Seychelles, que já oferecem benefícios semelhantes para profissionais que atuam de forma remota.  

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