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Médico filmou caseiro acorrentado. Segundo TJ, vídeo foi divulgado em uma rede social aberta, por isso, Justiça Federal deve julgar caso.
No último sábado (15), o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) anulou o processo contra o médico Márcio Antônio Souza Júnior , conhecido como Doutor Marcim , condenado em 2023 por discriminação ao filmar um caseiro negro acorrentado , na cidade de Goiás , no centro do estado, e divulgar o vídeo.
O crime aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2022, na Fazenda Jatobá. De acordo com a sentença judicial da época, o médico foi condenado a pagar R$ 300 mil em indenização por danos morais coletivos a uma associação quilombola, além de prestação de serviços comunitários.
Nas imagens, enquanto filma um homem negro acorrentado pelos pés, pelas mãos e pelo pescoço, Márcio ironiza a escravidão. Após a repercussão, o médico publicou outro vídeo em que diz que não teve intenção de ofender. “A gente fez um roteiro a quatro mãos, foi como se fosse um filme, uma zoeira." disse.
Redação do Africanize
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