Sugestões:
É sabido que a internet deu voz a muitos dos grupos historicamente oprimidos, mas também tem sido usada como ferramenta para a organização de grupos intolerantes que não se confirmam com as poucas conquistas obtidas pela comunidade negra, LGBTQIA+ e mulheres.
Os discursos de ódio podem ser explícitos ou velados. Entre 2018 e 2022 vimos que até mesmo entre a classe política, as redes sociais se tornaram uma arma para propagar mensagens de intolerância.
Infelizmente, há também, ainda que menos perceptível, movimentação de intolerância dentro dos próprios grupos que costumam ser atacados.
Alas feministas sendo transfóbicas, LGBTQ propaganda racismo e gente preta se colocando contra gente preta por diversos fatores.
Tudo isso acaba montando um cenário que degrada a saúde mental da população, e falando em recorte racial, a população negra tem sofrido ainda mais com o declínio da saúde psicológica.
Pensando em tudo isso, o @data_labe desenvolveu a Oficina do Bem-Estar e Bem Viver na Internet, composta de uma série de cuidados para que você se proteja de ataques de ódio e aprenda a utilizar seu tempo on-line da forma mais protegida e saudável.
