Tito Jackson, irmão de Michael Jackson e ex-integrante do Jackson 5, morre aos 70 anos
O grupo conquistou o mundo com hits como “ABC”, “I Want You Back” e “I’ll Be There”, marcando as décadas de 1960 e 1970
Cantora angolana lança segunda parceria com artistas brasileiros e é sinônimo de representatividade
Conexão Brasil x Angola! Titica, considerada a rainha do kuduro, lançou na última sexta-feira (09) a faixa “1 Para 1” com o cantor Vitão, junto de um videoclipe; saiba mais!
Assista o vídeoclipe da música:
A cantora e rapper angolana, que mantém fortes conexões com o Brasil, já se apresentou em 2017 no Rock in Rio ao lado da banda Baiana System. Titica possui também uma parceria com Pabllo Vittar e já participou da série “Mister Brau” da TV Globo. Ícone pop na Angola, a cantora desafia o conservadorismo e foi a primeira artista do país a assumir a transexualidade.
Em entrevista ao G1, a cantora já revelou não cantar em certas regiões do país africano, por conta da identidade de gênero: “Tive medo. Não foi fácil e não é até hoje. Tem certos lugares em que não canto”
Titica é reconhecida internacionalmente como uma das principais referências na luta pelos direitos das pessoas LGBT no continente africano e por este motivo, em outubro de 2013, a artista foi escolhida Embaixadora Nacional da Boa Vontade pela UNAIDS - programa da Organização das Nações Unidas organizado para combater a epidemia de AIDS (SIDA).
Ao longo dos últimos anos, Titica fez diversas incursões por outros géneros musicais, como afrohouse, kizomba e semba, pelas quais foi indicada - e em certas ocasiões consagrada vencedora - às principais premiações dedicadas à música angolana, em Angola e no estrangeiro.
Jornalista carioca, DJ e comunicador apaixonado por música. Ama a cultura pop negra tanto quanto comer frutos do mar.
O grupo conquistou o mundo com hits como “ABC”, “I Want You Back” e “I’ll Be There”, marcando as décadas de 1960 e 1970
A seca severa é uma das razões para a volta do horário de verão
Os impactos ambientais e à saúde são diversos; os grupos mais vulneravéis são crianças, idosos e pessoas com condições pré-existentes