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Você já teve curiosidade de descobrir suas origens?
Em uma iniciativa pioneira, o Palmeiras decidiu resgatar as origens de alguns dos atletas negros do elenco. O clube realizou testes de ancestralidade como parte de uma ação contra o apagamento da história do povo de origem africana no Brasil.
Jogadores como o zagueiro Murilo, o lateral-direito Marcos Rocha, o meia-atacante Estêvão e os atacantes Endrick e Dudu foram submetidos a testes de DNA. Esses testes possibilitaram descobrir, com precisão, de onde vieram seus antecessores.
“Quando fazemos esses testes, conseguimos estabelecer uma conexão com um lugar específico. Isso permite fundamentar, coletivamente, a história da minha família”, afirmou o cientista social Tiago Alberto Soare, em entrevista à Palmeiras TV.
Os testes revelaram que Endrick tem 58% de DNA africano e 11% das Américas, referindo-se aos indígenas que habitavam o continente antes da invasão dos europeus. Já Estêvão , uma jovem promessa do clube, tem 79% do DNA originário da África, 20% da Europa e 1% das Américas .
Para surpresa de Marcos Rocha , 50% do seu DNA é europeu e 38% é africano .
“Como minha família era muito humilde, provavelmente, eles não tiveram esse conhecimento. Graças ao Palmeiras, fizemos esse teste, onde pude ter uma noção das minhas características”, disse Marcos Rocha.
Diretora de Conteúdo e comunicadora apaixonada por música, moda e tudo que se relaciona à comunidade negra.
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