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Adolescente sofria bullyng e homofobia por colegas de classe do colégio particular
Um adolescente negro, de 14 anos, tirou a própria vida após ser vítima de bullying e homofobia no colégio onde estudava, em São Paulo. Aluno do 9º ano, Pedro era bolsista no Colégio Bandeirantes e não suportou o preconceito dentro e fora da sala de aula.
Em desabafo publicado nas redes sociais, o tio do adolescente, Bruno de Paula, denunciou a omissão do colégio com a prática de bullying. “Pedro era um menino de 14 anos, negro, periférico e gay, que sucumbiu. Não suportou as ‘brincadeiras’ dos ‘colegas’. Nos dias de hoje, há quem diga que ‘não se pode falar mais nada’ porque, afinal de contas, ‘a vida está muito chata’. Mas o que se diz pode levar pessoas embora.”
“Convido todos os pais, mães, padrinhos, irmãos, tutores a conversarem com seus filhos sobre a vida. Pedro só queria ser livre, ser ele mesmo. Pedro não teve o direito de ser negro, periférico e gay. Ontem, nem sequer chegou ao colégio.”, concluiu Bruno.
Com a repercussão do caso, o Colégio Bandeirantes avalia cancelar a parceria com o Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart), ONG que faz ponte entre alunos bolsistas e colégios particulares. Segundo o portal UOL, a diretora do colégio Bandeirantes, Estela Zanini, afirmou que é “preciso rever algumas coisas da parceria”.
Redação do Africanize
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