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Dá o bronze, tira o bronze, pede revisão novamente. A medalha removida da ginasta norte-americana Jordan Chiles na competição de solo da ginástica artística nas Olimpíadas se tornou uma disputa jurídica envolvendo as confederações de ginástica da Romênia e dos Estados Unidos; entenda o caso!
Mudança no pódio
Após a competição de solo da ginástica artística, onde a brasileira Rebeca Andrade conquistou a medalha de ouro, a Federação da Romênia solicitou a revisão da nota de Ana Barbosu, levando a norte-americana Jordan Chiles a perder o bronze no pódio. Durante a competição, o treinador de Chiles havia pedido uma revisão da nota de dificuldade da ginasta. Enquanto Barbosu celebrava seu lugar no pódio, o recurso de Chiles foi aceito, inicialmente garantindo o bronze para a norte-americana.
Foto: Getty Images
A federação romena solicitou a revisão após Barbosu sofrer uma penalidade de 0,100 por supostamente ter pisado fora do tablado. Com a revisão, Barbosu assumiu o terceiro lugar, enquanto Chiles caiu para a quinta posição na competição de solo da ginástica artística após constatar que ela ultrapassou 4s de sua apresentação no solo.
Nas redes sociais, Jordan Chiles expressou sua frustração com a decisão. “Estou tirando um tempo e me afastando das redes sociais para cuidar da minha saúde mental. Obrigado.”
Foto: Reprodução/Instagram
Estados Unidos pede que bronze seja devolvido a Chiles
No último domingo (11), o time de ginástica dos Estados Unidos apresentou uma evidência em vídeo enviado à Corte Arbitral do Esporte, supostamente comprovando que o pedido da técnica Cecile Landi para revisão foi apresentado dentro do prazo, 47 segundos após a revelação da pontuação – num prazo de um minuto estabelecido pela FIG (Federação Internacional de Ginástica).
Agora, os Estados Unidos pedem que o Tribunal derrube a decisão dos juízes que alteraram a nota de Jordan Chiles de 13.666 para 13.766.