• 23-11-2024

Após o lançamento de M.A.D. 2, o trapper lança registro audiovisual gravado durante viagem

Yunk Vino, um dos principais nomes do trap brasileiro, é conhecido por sua ousadia ao introduzir novas tendências ao gênero, que está em constante expansão. Após o sucesso de sua mixtape M.A.D. 2, lançada em agosto, Yunk Vino apresenta o videoclipe de uma das músicas do projeto, “US!”

As cenas filmadas pelas ruas e edifícios de Paris retratam uma estética urbana e sofisticada, complementando a energia da canção. Além de servir como um belo cenário, a “Cidade Luz” também reflete a ambição e o espírito de Yunk Vino. O videoclipe está disponibilizado no canal de YouTube do artista pela Labbel Records — selo de trap da produtora Boogie Naipe — com distribuição da Universal Music Brasil.

 

 

“Nesta música, eu quero mostrar para as pessoas e para os meus amigos que, no final das contas, o protagonismo vai estar em nós. A gente sempre vai ser referência. Seja no look, na forma de rimar, na maneira de criar um projeto, não importa. De um jeito ou de outro, o protagonismo vai estar sempre vindo para a gente”, explica Yunk Vino.

Entre as faixas da mixtape, “US!” se destaca como uma das composições mais enérgicas, criada para proporcionar momentos de diversão e interação com os fãs, especialmente durante as apresentações ao vivo. A canção, com produção de Tuti e Sen5e, reafirma a posição de Yunk Vino na cena do trap, mantendo-se fiel às suas raízes enquanto incorpora elementos de inovação e autenticidade em cada batida.

O videoclipe, que retrata algumas vivências do artista pelas ruas de Paris, traduz a essência do trap raíz, de estilo frenético. Caio Reis foi o responsável pela direção, edição e color grading do videoclipe. “A gente sabia desde o começo que essa faixa dividiria opiniões. Quem gosta, gosta muito, porque ela tem uma sonoridade específica do início do trap. O Vino acredita muito nela e quis fazer o visual”, explica Caio. “Aproveitamos a viagem pra fazer um registro em formato de vivência, mais solto mesmo. Queríamos deixar o visual o mais parecido com a faixa possível. Fomos descobrindo as transições, créditos e efeitos durante o processo”, completa sobre o conceito geral.

Redação Africanize

Redação do Africanize