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Ex-presidente do país foi descrito como planejador, dirigente e executor de plano para desestabilizar a democracia brasileira e assassinar Luiz Inácio Lula da Silva
Um relatório da Polícia Federal (PF), divulgado nesta terça-feira (26), detalha a participação de políticos e militares em uma trama golpista que visava reverter o resultado das eleições de 2022, que consagraram Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. No centro das investigações está o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), descrito como planejador, dirigente e executor das ações para desestabilizar a democracia brasileira.
O documento cita Bolsonaro 643 vezes e apresenta evidências que, segundo a PF, demonstram sua "plena consciência e participação ativa" no planejamento do golpe. Entre as acusações, destaca-se sua ligação direta com a elaboração de uma "Carta ao comandante do Exército", destinada a pressionar militares a aderirem à ruptura institucional.
Uma das reuniões centrais investigadas ocorreu em 7 de dezembro de 2022, no Palácio da Alvorada, onde Bolsonaro teria apresentado uma minuta de decreto com teor golpista. O então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, afirmou em depoimento que o documento incluía medidas como a decretação de Estado de Defesa, Estado de Sítio e a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), com o objetivo de anular o resultado eleitoral.
O relatório também revela que Bolsonaro incentivava a narrativa de fraude eleitoral, mesmo sem evidências de irregularidades no sistema eletrônico de votação. Uma das ações atribuídas a ele foi a tentativa de atrasar a divulgação de um relatório do Ministério da Defesa que comprovava a segurança das urnas eletrônicas.
Plano de golpe elaborado pelo ex-presidente e aliados, presente no relatório da Polícia Federal.
Outro ponto alarmante no relatório é o plano de fuga elaborado para Jair Bolsonaro, caso ele enfrentasse ações judiciais. Inspirado em doutrinas militares, o plano previa suporte logístico de aliados, proteção armada nos palácios do Planalto e do Alvorada, além da ocupação de infraestruturas estratégicas para dificultar a atuação do Judiciário.
A PF destaca ainda que uma rede de apoio foi criada para viabilizar a evasão do ex-presidente, caso houvesse risco à sua liberdade.
Redação do Africanize
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